Sindicato diz haver varredores sem segurança sanitária a trabalhar em Gaia

Entre 15 e 20 varredores trabalham sem condições de segurança sanitária no centro histórico de Vila Nova de Gaia, declarou o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) que aponta o dedo à empresa SUMA.

Eduardo Ferreira, dirigente do STAL, acrescentou que os varredores da empresa concessionada pela Câmara de Gaia “trabalham sem luvas ou máscaras atribuídas pela empresa”, que ainda lhes “nega o acesso às instalações, obrigando-os a pegar ao serviço na rua e, após este, a seguirem com a roupa de trabalho para as suas casas”.

Afirmando tratar-se de “entre 15 e 20 varredores” nesta situação de “ausência de segurança sanitária”, o sindicalista lamentou que a empresa do Grupo Mota Engil não siga os “bons exemplos de outras do setor, cujos funcionários mudam de farda de dois em dois dias e é feita a desinfeção dos respetivos armários” no âmbito do combate à propagação do novo coronavírus.