O vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, e o empresário Paulo Malafaia vão ficar em prisão preventiva, decidiu ontem à noite o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto. Para ficar em liberdade, o empresário israelita Elad Dror entregou um dos seus passaportes e vai prestar uma caução de um milhão de euros. Já o advogado João Lopes ficará em prisão domiciliária. O arquiteto Amândio Dias fica com funções suspensas na Direção Regional da Cultura do Norte.

Todos os arguidos ficam proibidos de contactar entre si e com arguidos a constituir, lê-se ainda na informação distribuída pelo tribunal.