A Polícia Judiciária afirma, que no âmbito de investigação a
práticas de corrupção, iniciadas pela GNR, se apurou que os detidos, com idades
entre os 32 e os 41 anos, estão indiciados pela prática de crimes de corrupção,
burla qualificada, falsificação de documento, acesso ilegítimo, violação de
segredo por funcionário e acesso ilegítimo.
“Os arguidos, no período compreendido desde janeiro de 2018 e até à
presente data, no ambito das funções exercidas pelo militar da GNR,
terão falsificado diversa documentação com o intuito de obter benefícios para
os próprios e para terceiros, recebendo contrapartidas com tais atos”,
refere, em comunicado, a PJ.
Os detidos deverão ser ser presentes hoje a primeiro interrogatório judicial.