Não houve negociações. Continuamos a aguardar para chegar a um consenso e disponíveis a conversar com a Câmara do Porto no sentido de encontrar a melhor solução”, afirmou o administrador da Espírito Santo, Luís Espírito Santo, sediada em Gaia.
Em causa está o pagamento de uma taxa de permanência no terminal além dos 10 minutos do ‘toque’ (isento de pagamento) para largar e recolher passageiros, previsto no regulamento municipal, cujo tempo as operadoras dizem ser insuficiente e inviável financeiramente.
Como os operadores recusam efetuar esse pagamento, os autocarros terminam as viagens em Gaia na zona de General Torres e também da Serra do Pilar, no caso das provenientes de Oliveira do Douro e Gervide.