“Nós colocamos um material como se fosse uma almofada por baixo do carril, para não haver mecanismos de propagação de qualquer vibração às próprias estruturas e essas possam produzir ruído”, disse à Lusa Tiago Braga, presidente da Metro do Porto.
Se se tentarão amortecer o ruído e as vibrações do futuro no eixo deste ‘lençol’ de aço, por agora o barulho é o das soldaduras e da montagem final, algo que tentará ser finalizado para a semana.
O presidente da Metro explica que o método utilizado para erguer a estrutura, através de pequenos ’empurrões’ diários sobre os seus pilares (provisórios e definitivos), foi “bastante diferente daquilo que normalmente se utiliza”.