O novo período de confinamento por causa da pandemia entrará em vigor às zero horas da próxima quinta-feira, antecipando em dois dias a data que estava prevista para a entrada em vigor do novo estado de emergência. Segundo avança o Público, a decisão deve-se à urgência de travar a excessiva subida de novos casos diários, que desde quarta-feira estão na ordem dos 10 mil.
O Conselho de Ministros vai aprovar as regras em que vai funcionar o confinamento e que ficarão estabelecidas no decreto de execução, na quarta-feira à tarde, depois de Marcelo Rebelo de Sousa assinar o decreto de novo estado de emergência aprovado na Assembleia da República.
O primeiro-ministro, António Costa, reforçou esta ideia, através do Twitter, ao escrever: “Concluímos, nesta manhã de sábado, a ronda de audições a todos os partidos políticos com assento parlamentar. Os números são preocupantes e todos os esforços são poucos para controlar a pandemia”.
O novo período de confinamento por causa da pandemia entrará em vigor às zero horas da próxima quinta-feira, antecipando em dois dias a data que estava prevista para a entrada em vigor do novo estado de emergência. Segundo avança o Público, a decisão deve-se à urgência de travar a excessiva subida de novos casos diários, que desde quarta-feira estão na ordem dos 10 mil.
O Conselho de Ministros vai aprovar as regras em que vai funcionar o confinamento e que ficarão estabelecidas no decreto de execução, na quarta-feira à tarde, depois de Marcelo Rebelo de Sousa assinar o decreto de novo estado de emergência aprovado na Assembleia da República.
O primeiro-ministro, António Costa, reforçou esta ideia, através do Twitter, ao escrever: “Concluímos, nesta manhã de sábado, a ronda de audições a todos os partidos políticos com assento parlamentar. Os números são preocupantes e todos os esforços são poucos para controlar a pandemia”.
O confinamento terá a duração de 15 dias. Mas, o período irá prolongar-se por mais de duas semanas se o número diário de novos casos de covid-19 não baixar para níveis consideravelmente mais baixos. No dia das eleições haverá liberdade de circulação para votar e equipas de recolha de votos irão aos lares para que os utentes que o pedirem possam votar.
A ideia é manter as escolas abertas. Durante a última semana, António Costa e Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, já demonstraram esta intenção.
O governo terá concluído que, dentro das escolas, os alunos estão em maior segurança sanitária, bem como não prejudicam o seu processo de aprendizagem. A estas razões soma-se uma terceira adiantada por Siza Vieira na sexta-feira: o rombo na economia que significa um dos pais ter de ficar em casa para acompanhar os filhos, como aconteceu em março e abril.
