“No domingo, na estação da Granja, vestimos de preto, por tristeza pela descaracterização de uma zona histórica, pelo ignorar da voz dos cidadãos. Foi um Velório (…). Na segunda pela manhã acordámos com a terra queimada. Foi instalada a totalidade da passagem superior, uma aberração que engole o património e divide a comunidade. Coincidências?”, escreveu o movimento na carta aberta.
A carta é dirigida diretamente ao ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, ao presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, ao vice-presidente da IP, Carlos Fernandes, bem como à Junta de Freguesia de São Félix da Marinha, liderada por Carlos Pinto.