O arguido é, segundo um comunicado da PJ, uma pessoa “com antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime, pelos quais cumpriu pena efetiva de prisão”.
Os crimes agora imputados ao homem ocorreram desde agosto de 2019 e a investigação do caso, tutelada pelo Ministério Público de Gaia “teve início numa sinalização por entidades internacionais relativa a partilha de conteúdos envolvendo pornografia de menores em plataformas de Internet”. A partilha foi efetuada a partir de acessos registados de Portugal “e que mais tarde se veio a apurar ter sido da responsabilidade do agora detido”.
A meio da manhã desta quarta-feira, o homem aguardava ainda o primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.