Nos últimos doze anos, Vila Nova de Gaia tem estado sob o domínio socialista liderado por
Eduardo Vítor Rodrigues (EVR).

O que nos foi prometido como uma gestão progressista e inovadora revelou-se, pelo
contrário,um ciclo de estagnação, autoritarismo e práticas que enfraqueceram os princípios
democráticos e o desenvolvimento económico local.

Estamos a poucos meses das eleições autárquicas, e da nossa oportunidade de libertar
Gaia das garras de uma governação que, em vez de promover crescimento e liberdade,
perpétua o controlo, o medo e a intimidação.

Foram 12 anos de escândalos e processos que arrastaram o nome do nosso município para
as capas dos jornais, ou para abertura de telejornais. Um desenrolar de processos judiciais,
uns terminados outros não, que mesmo arrastaram a dignidade de todos os gaienses para a lama socialista.

Uma Democracia Cerceada

Nos últimos anos, a gestão socialista de Gaia tem mostrado um profundo desrespeito pela
participação cívica e pela liberdade de expressão. A Assembleia Municipal, órgão essencial
para a vida democrática local, tornou-se um espaço onde a dissidência é reprimida.
Intervenções críticas ao executivo são censuradas, com cidadãos impedidos de participar
ou expulsos da sala se ousarem sequer demonstrar as emoções e desespero pelas
situações em que vivem.

Esta cultura autoritária sufoca o debate democrático e inibe qualquer tentativa de
fiscalização ao executivo camarário, deixando Gaia refém de um poder que age mais por
conveniência política do que pelo interesse público.

Uma Cidade Que Não Cresce

Em termos económicos, Gaia é hoje uma cidade sem dinamismo, incapaz de atrair e reter investimento relevante face aos demais concelhos da Área Metropolitana do Porto.

Ao longo dos últimos doze anos, o município não conseguiu criar um ecossistema favorável
à instalação de empresas de ponta, ao empreendedorismo ou à criação de emprego
qualificado.

Gaia tem o potencial para ser uma referência em Portugal e na Europa, mas é
continuamente subaproveitada devido à incompetência e visão limitada do atual executivo
socialista.

O Novo Rosto, a Mesma Velha Política

Com a saída iminente de Eduardo Vítor Rodrigues, o Partido Socialista apresenta João
Paulo Correia como candidato à presidência da Câmara Municipal de Gaia.

Contudo, Correia não é um nome de renovação, mas sim mais uma peça da mesma
engrenagem que conduziu Gaia à situação atual.

João Paulo Correia foi presidente da Junta da União de Freguesias de Mafamude e Vilar do
Paraíso durante o mesmo período em que desempenhou funções como deputado na
Assembleia da República, acumulando dois cargos de grande responsabilidade.

Pergunta-se, portanto, aos cidadãos locais: onde estava João Paulo Correia quando a junta
precisava de liderança? Esta acumulação de mandatos resultou obviamente numa presença
reduzida e numa gestão limitada, afetando diretamente o desempenho da junta e
prejudicando os habitantes.

Correia fez parte da equipa socialista que colocou Gaia nesta situação, não podendo negar
que é um ator desta encenação de gestão que mantém a cidade estagnada, sem
crescimento económico e sem visão de futuro.

Apresentar este nome como a solução é perpetuar o ciclo de inércia (e autoritarismo?) que
tem caracterizado o PS em Gaia.

O Que a Iniciativa Liberal Pode Oferecer

A Iniciativa Liberal apresenta uma visão ousada e renovadora para Gaia. Acreditamos numa
política de proximidade, onde a transparência e o respeito pelos cidadãos são valores
fundamentais. Propomos um modelo de gestão municipal que valorize o mérito, fomente a
captação de investimento e garanta que a voz dos gaienses seja respeitada em todos os
espaços democráticos.

Queremos transformar Gaia numa cidade vibrante, aberta ao mundo, onde os jovens
possam encontrar oportunidades e onde o investimento estrangeiro seja bem-vindo e
incentivado. Defendemos um município que liberte os cidadãos das amarras do controlo
político e promova a liberdade como motor de crescimento e bem-estar.

Um Futuro de Liberdade e Progresso

A poucos meses das eleições, temos a oportunidade de resgatar Gaia deste ciclo de
estagnação.

É tempo de dar aos gaienses a cidade que merecem: uma cidade onde a
democracia seja vivida plenamente, onde as ideias floresçam livremente, e onde cada
cidadão tenha o direito de contribuir para o futuro coletivo sem medo de represálias.

Juntos, podemos libertar Gaia e devolver à cidade o seu potencial. A mudança começa
agora!

Coordenador NT Gaia,

Rui Ribeiro