Firmino Pereira referiu que o terreno, entre a Alameda da Serra do Pilar e a Avenida D. João II, em Gaia, no distrito do Porto, está praticamente abandonado, não podendo o país “dar-se ao luxo” de ter um ativo imobiliário sem utilidade e que pode ser útil para a comunidade.
Para o social-democrata, não é justificável que o terreno em causa, no centro da cidade, continue afeto à unidade militar da Serra do Pilar quando pode ser utilizado para fins habitacionais, numa altura em que o país tem falta de habitação.
A transferência daquele terreno para a autarquia não coloca em causa o centro de recrutamento de Gaia, que ali funciona na Serra do Pilar, vincou Firmino Pereira.