Tendo sido detido em 2023, o ex-vice-presidente da Câmara de Gaia é acusado de corrupção passiva e participação económica em negócio, entre outros crimes.
As justificações passam pela liquidação de um empréstimo de um imóvel, a utilização de um plafond do cartão de crédito e a falta de contabilização dos rendimentos de Patrocínio Azevedo e da sua mulher.
Em relação a 75 mil euros, a defesa do acusado refere que foi apenas uma transferência entre contas do mesmo titular. Depois de uma contração de 130 mil euros, hipotecando posteriormente um imóvel, deu-se a emissão de um cheque de 75 mil euros com o propósito de liquidar um empréstimo anterior que tinha com outro banco.
Segundo a defesa do ex-vice-presidente de Gaia, a PJ falhou já que não consideraram os movimentos a crédito de mais de 15 mil euros efetuados entre o plafond do cartão e a própria conta.
Por fim, 17 mil euros referentes aos rendimentos do casal não foram tidos em conta.
Os argumentos serão justificados em tribunal no julgamento que será feito no dia 6 de janeiro. Este envolverá cinco arguidos e oito empresas.
Fonte:SIC Notícias







