A maratona do Porto regressará a Gaia quatro anos depois, com a presença confirmada do tradicional naipe de atletas africanos para procurar em 5 de novembro a renovação do recorde absoluto do evento pela terceira edição consecutiva.
“Foi assim que ela nasceu e acho que é assim que ela tem de perdurar. A maratona do Porto não é a mesma coisa ao não atravessar a Ponte D. Luís I, embora tenhamos tido experiências extraordinárias, nomeadamente com Matosinhos, na travessia do Porto de Leixões, que também é muito bonita. Agora, de facto, unir estas três cidades através da Ponte D. Luís I será outra coisa”, observou à agência Lusa o diretor-geral da Runporto.