O tema chegou a discussão depois de na sexta-feira terem sido noticiadas versões diferentes sobre a quebra de acordo entre a Câmara de Gaia, que em 2022 deu parecer favorável à construção de um polo tecnológico na Madalena, e os investidores do grupo brasileiro Gestão Capital que anunciaram um projeto que previa a criação de 15 mil empregos diretos e uma população estudantil de cerca de oito mil alunos e 1.500 professores.
“Se aquele projeto (referindo-se ao parque tecnológico anunciado no ano passado) fosse sério, tinha tudo para ser um grande projeto. Mas o Município não alinha em jigajogas (…). Enquanto eu mandar, o terreno vai ser público e para fins ambientais”, afirmou o presidente da câmara municipal de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues